O SEGREDO por trás do FRACASSO da GERAÇÃO Z

A Geração Z, composta por jovens nascidos entre 1997 e 2010, é frequentemente acusada de ser mais sensível, frágil ou incapaz de lidar com pressão, especialmente no mercado de trabalho. Mas será que essa percepção reflete uma fraqueza real ou uma mudança de valores e prioridades sociais? Estudos apontam que os jovens dessa geração enfrentam níveis recordes de ansiedade, depressão e estresse, com um número crescente fazendo uso de antidepressivos e buscando terapia psicológica. Embora isso possa parecer um sinal de fragilidade, é também um reflexo de maior consciência sobre saúde mental, algo que nas gerações anteriores era envolto em tabus e estigmas. A Geração Z cresceu em um mundo altamente tecnológico, mas também mais isolado socialmente, onde as redes sociais criam comparações constantes e favorecem sentimentos de insegurança e baixa autoestima. A falta de comunidade real, o acesso precoce à internet e a exposição excessiva a conteúdos polarizados contribuem para o cenário atual. Apesar disso, esses jovens estão mais dispostos a falar sobre suas dores, a buscar ajuda e a exigir ambientes de trabalho saudáveis. Ao contrário de simplesmente “não aguentar pressão”, eles demonstram uma nova forma de encarar o mundo: priorizar o bem-estar, reduzir o consumo de álcool, questionar modelos ultrapassados de produtividade e exigir respeito emocional. Esse movimento já está transformando empresas, escolas e até políticas públicas, revelando que a Geração Z não é mais fraca — é mais consciente. O futuro pode, sim, ser mais saudável se soubermos acolher essas mudanças em vez de resistir a elas.

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