Entenda por que a solidão virou uma verdadeira epidemia em um mundo hiperconectado. Descubra como a falta de laços reais afeta o cérebro, o coração e até o risco de morte — e o que fazer para mudar isso.
A chamada epidemia de solidão mostra que, mesmo cercadas de gente e redes sociais, muitas pessoas vivem isoladas, com vínculos superficiais e pouco convívio presencial. Esse isolamento prolongado ativa mecanismos de estresse, aumenta o cortisol, favorece inflamação crônica, depressão, ansiedade, declínio cognitivo e maior risco de doenças cardiovasculares e morte. Do ponto de vista evolutivo, o cérebro humano foi programado para viver em grupo, por isso a falta de relacionamentos próximos funciona como um alarme biológico de que algo está errado. Reservar tempo para encontros presenciais, reduzir o uso passivo de redes, participar de grupos com interesses em comum e criar uma verdadeira comunidade ao redor são passos essenciais para proteger a saúde física e mental no longo prazo.
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