Biomédico REAGE aos ERROS CIENTÍFICOS DE THE LAST OF US

O fungo Cordyceps, retratado em The Last of Us, existe na natureza e realmente altera o comportamento de insetos, como formigas, ao crescer nos músculos e liberar substâncias que afetam o cérebro. Diferente da série, ele não invade o cérebro humano, pois isso mataria o hospedeiro, inviabilizando seu controle. A agressividade dos infectados pode ser explicada por substâncias semelhantes às alucinógenas produzidas por fungos reais, como a psilocibina, que já é estudada para o tratamento de depressão. No caso da Ellie, a imunidade sugerida é mais parecida com uma resposta imunológica adquirida, como ocorre após uma vacina, e não uma imunidade genética. Ela mantém o fungo sob controle graças a anticorpos, mas ainda pode carregá-lo de forma latente, como acontece com o vírus da catapora ou o HPV. A série mistura ficção e ciência de forma criativa, levantando discussões reais sobre neurociência, imunologia e o potencial dos fungos no tratamento de doenças.

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