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Alzheimer: como identificar os primeiros sintomas e se prevenir

  • idade avançada → a partir dos 65 anos, o Alzheimer se torna cada vez mais comum com o envelhecimento;
  • casos de Alzheimer na família → ter pais, avós e irmãos com Alzheimer indica possível predisposição genética à doença;
  • uso de cigarro;
  • doenças cardiovasculares, como diabetes, hipertensão e colesterol alto

O Alzheimer é a principal causa de demência em pessoas idosas. Os sinais iniciais geralmente estão ligados à perda de memória recente. A pessoa pode:

  • esquecer de compromissos, como aniversários e consultas médicas;
  • repetir a mesma frase várias vezes;
  • perder objetos pessoais, como celular e chaves, com frequência.

A doença avança lentamente com a perda de habilidades mentais ao longo dos anos. Os sintomas mais frequentes são:

  • dificuldade de raciocínio;
  • dificuldade ao falar e escrever;
  • incapacidade de reconhecer pessoas, objetos e lugares;
  • imprudência nas decisões → exemplo: gastar mais dinheiro do que deveria;
  • episódios de alterações de humor, agitação e agressividade.

Se você tem um familiar que convive com o Alzheimer, as dicas a seguir podem ajudar:

  • a pessoa com Alzheimer deve estar sempre acompanhada;
  • os ambientes da casa devem ser bem iluminados e equipados com grandes relógios digitais e calendários para ajudar a pessoa a se localizar;
  • a pessoa com Alzheimer pode se beneficiar de um acompanhamento psicológico que a ajude a delinear suas prioridades de vida e lidar com a progressão da doença;
  • enfermeiros, assistentes sociais e médicos podem orientar sobre como facilitar o convívio e como proceder em situações de emergência e estresse.

Existem alguns medicamentos capazes de desacelerar a perda de habilidades mentais, como a memória, e melhorar a qualidade de vida. Consulte seu médico.

Você também pode adotar medidas que previnem doenças crônicas em geral, como:

Alguns estudos viram que o Alzheimer é menos frequente em pessoas com maior escolaridade, incluindo as que estudaram outras línguas. A explicação para isso é que os estudos fortalecem as conexões entre neurônios e criam conexões novas, o que gera uma reserva de conexões que “compensam” os danos neuronais que apareceriam na velhice.

Você encontra mais descobertas incríveis sobre a prevenção do Alzheimer aqui.

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